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Remoção (Explante) de Anel Intraestromal

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Se você tem um anel intraestromal (como Anel de Ferrara®, Keraring® ou similares) e está com desconforto ou piora da visão, pode ser que a remoção (explante) seja a melhor opção. Aqui você entende quando considerar o procedimento, como ele é feito e o que esperar da recuperação.

O que é o anel intraestromal?

O anel é um pequeno segmento de material biocompatível colocado dentro da córnea para regularizar sua curvatura — geralmente em casos de ceratocone ou irregularidades corneanas. Em parte dos pacientes, com o passar do tempo, pode haver necessidade de ajuste, troca ou retirada.

Quando considerar a remoção do anel?

  • Desconforto ou dor persistente, sensação de corpo estranho.
  • Piora da visão ou dificuldade de adaptação a óculos/lentes após a cirurgia.
  • Extrusão/migração do segmento (o anel desloca ou começa a “aparecer”).
  • Infecção ou inflamação na área do anel.
  • Afilamentos/alterações da córnea detectadas nos exames.

Sinais de alerta: vermelhidão contínua, secreção, dor que não melhora, sensibilidade intensa à luz . Nesses casos, procure avaliação imediata.

Como é feita a remoção do anel

  • Procedimento em centro cirúrgico, com anestesia local (colírio) e/ou sedação.
  • Utiliza-se, sempre que possível, a mesma incisão por onde o anel foi inserido.
  • O segmento é cuidadosamente retirado; pode haver ponto conforme o caso.
  • Duração geralmente curta; você vai para casa no mesmo dia com orientações simples.

Recuperação e cuidados

  • Colírios antibiótico e anti-inflamatório por período determinado.
  • Proteção ocular e evitar coçar os olhos.
  • Pausas em atividades que levantem poeira/água contaminada (praia/piscina) por alguns dias.
  • Retornos programados para acompanhar a cicatrização e a estabilidade da visão.

O que esperar da visão?

O objetivo principal é resolver o problema que motivou a retirada (dor, extrusão, infecção, irregularidade). A visão pode melhorar, permanecer semelhante ou oscilar nas primeiras semanas. Muitas vezes, é possível alcançar boa qualidade visual com óculos ou lentes de contato rígidas; em casos selecionados, discutimos outros tratamentos (crosslinking, lentes, PRK personalizada, transplantes lamelares/penetrantes).

Riscos e possíveis efeitos

Como em qualquer procedimento ocular: infecção, inflamação, cicatriz na incisão, alteração do astigmatismo e flutuação temporária da visão. Nossa equipe segue protocolos rigorosos para minimizar riscos e acompanha sua recuperação de perto.

Perguntas frequentes

Dói para retirar?
Com anestesia em colírio, o procedimento costuma ser bem tolerado. Pode haver leve ardor nas primeiras horas.

Posso recolocar um anel no futuro?
Em alguns casos, sim. Depende do desenho da córnea após a cicatrização e dos seus objetivos visuais.

Vou precisar de transplante?
A maioria dos pacientes não precisa. Transplante é reservado para indicações específicas, discutidas caso a caso.

Quando volto a trabalhar/estudar?
Muitos retornam em poucos dias, conforme a atividade e a evolução clínica.

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